Monday, April 28, 2008
Parabéns
29 - Parabéns Txico
30 - Parabéns Pra mim
hihi, só gente fina. Estou uma confusão de pessoa. O tempo está como nunca esteve, uma delicia. Vou tentar fazer um post decente amanha ou assim. Beijos
Thursday, April 24, 2008
The Shins - New Slang
Não sei porquê, colei completamente nesta musica. Foi logo à primeira vez, como raramente me acontece. Decidi partilhar apesar de saber que não era a melhor escolha para este blog. Enfim, eu não mudo! Esperem um bocado até fazer o load e ouçam.
Gold teeth and a curse for this town were all in my mouth.
Only, i don't know how they got out, dear.
Turn me back into the pet that i was when we met.
I was happier then with no mind-set.
Wednesday, April 23, 2008
De mordes.
És. T-ranho. Com-fuso, cem REGrAS.
Bar-alho primeiro. Co-zinho de, pois se-bola. Chu! tamos ent-ÃO! Já ladra mas ag, hora esta q’já narrou-ba. Um livro deus me Livre de ti!ntas estragadas que su-jam a su-spensa su-sana. Su-rrrrrreal. Su-per(x2)-vertido que sou. S.U!Soviet Union está em T U D O. Comunistas e comonistestá também a verdevermelhaverdade.
Que não percebes? Tenho eu que escrever direito? Percebes não? Que direito tenho eu de escrever? Bar-alho. Com-fuso. Bar-fuso com-alho? Ordem a trocar só é. Eu sou o ini do meu amigo. Eu. E-u? Mas eu quem? Ri-te por que não és ninguém! PÁRA!
Se, ninguém não, é ninguém, como poder-ás tu, ainda não ser o que já não é? Negas a negação? Eu não. Não. Nunca negaria que neguei mas negar te ia se pu de se. Pre ciso de café. Cá não tenho fé e bebo na mesma. Des,faço,re,faço e, no fim. Não,faço. Lê isto outra vez. Lê isto outra vez. Vês?
De dia digo disparates desmedidos, na noite normalmente não navego nestes pensamentos parasitas para pessoas portuguesas que quando querem quase quebram monólogos momentaneamente marados marcando assim argumentos altamente alucinados até ao fantástico final freneticamente fermentado. Tive tempo, também talvez trabalho. termina esgotado este escrito, excessivamente extenso e exponencialmente elaborado. Entretanto encontrei espaço, e com calma, cada centímetro conseguiu perfeitamente preencher-se por palavras.
O titulo, a Ana grama!
Monday, April 21, 2008
madeinflorence 1987
bipolar
Existem pessoas estúpidas.
É uma das coisas que mais me fascina; a estupidez pura e desmedida. A parvoíce natural que se torna quase um talento. A capacidade única de só dizer merda. Estas pessoas são louváveis e têm de facto uma função, a de exacerbar a nossa sanidade. Mostram-nos o quão melhor somos. Eu, que nem gosto de elitismos ou posições radicais (brincadeira!... é claro que gosto!) depois de ter que viver com um bicho destes meses a fio, tomei claramente o gosto a esta espécie. Só é chato um tipo ter que continuar a ver estes bichos a espalhar a sua magia. Ontem, de facto, pensei como seria deveras fish, ter um botão delete escondido no bolso, que, como por magia, apagasse automaticamente este inútil ser, como se este não passasse de um conjunto de pixeis aleatoriamente organizados.
Não pediria agora desculpa pela agressividade, no máximo, pela sinceridade. É isto que nos falta um bocado. As hipocrisias já me cansam.
Está tudo óptimo por florença. A chuva é que continua. Esteve cá o meu grande buddy Nuno Ghibbelina e foi óptimo. Grandes jantaradas e bebedeiras memoráveis, nas quais, o whisky nunca falhou. A saudade já apertava também. Retornei à faculdade e estou decidido a empenhar-me forte no estudo. Gostava de ter nota máxima a todas as cadeiras neste segundo semestre. As sessões de diabolo continuam e estamos cada vez melhores. Guitarradas também acompanham aqueles dias mais quentes que sempre vão espreitando em Santa Croce. Tenho andado pensativo mas feliz. As coisas correm-me bem e sou um tipo com a sua dose de sorte. Estou é cheio de fome e a considerar seriamente, enfardar à séria.
Wednesday, April 16, 2008
Blue Velvet
Tuesday, April 15, 2008
Updates
Friday, April 11, 2008
Joy Division - Transmission
Radio, live transmission.
Radio, live transmission.
Listen to the silence, let it ring on.
Eyes, dark grey lenses frightened of the sun.
We would have a fine time living in the night,
Left to blind destruction,
Waiting for our sight.
And we would go on as though nothing was wrong.
And hide from these days we remained all alone.
Staying in the same place, just staying out the time.
Touching from a distance,
Further all the time.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Well I could call out when the going gets tough.
The things that we've learnt are no longer enough.
No language, just sound, that's all we need know, to synchronise
love to the beat of the show.
And we could dance.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Andrade, claramente para ti.
Wednesday, April 9, 2008
Scratching
No honour i see left in men.
Scratch this street
And do it shameless.
Do it in your own bare feet.
As youth on it's rampage
We'd scratch it now with our teeth.
But instead we smile and we greet.
We lay, we sit.
Passive actors to an endless rehearsal
We do as it was done before.
If shame was our burden,
It is now our core.
Yet to this we don't cry.
Of this, we want more.
And as time passes through
We become wasters,
Wasting ourselves too.
So i'll keep this void in my head.
Knowing that,
If i had the time and will,
I would probably still,
Scratch my back's instead.
Escrevi mais uma vez na aula de ingles. Motivado pelo Fight Club, Allan Poe e a ironia maravilhosa do Larkin. Soube-me bem voltar a escrever em ingles, mas notam-se também claramente as dificuldades. No entanto, estou satisfeito.
Tuesday, April 8, 2008
Monday, April 7, 2008
A professora de Ingles
Saturday, April 5, 2008
banksy
Sem dúvida que a genialidade aparece sobre variadas (e inesperadas) formas. Esta é uma das que mais me fascina. Viva o já raro espírito critico, que sobressai tanto pela qualidade como que pela originalidade. Ainda bem que, de tempo a tempo, aparece alguém completamente fora de tudo, com a capacidade única de nos mostrar a mesma coisa, apenas vista agora de outra perspectiva. Alguém que nos renova e refresca um pouco. Eu fiquei fascinado com a obra do banksy. Nunca vi nada dentro deste género que se comparasse minimamente em talento, atitude ou postura. Recomendo vivamente que vejam o site, penso que cinco minutos bastam para serem surpreendidos. E sim, isto é um blog sobre erasmus. Mas como é meu eu posso até escrever sobre as batatas fritas do mac donalds que comi hoje. Estavam bem boas por sinal. O colesterol agradece.
http://www.banksy.co.uk/
http://en.wikipedia.org/wiki/Banksy
Thursday, April 3, 2008
Tempo de análise - Part I
Passados posts e posts de tremenda inutilidade, cá vem mais um. Desta vez, no entanto, vou tentar descrever algo que poderá ser verdadeiramente interessante. Vou-vos falar desta espécie estranha. Deste bicho-do-mato de rudimentares costumes. Vou falar-vos dos Italianos. Não dando por ela já cá estou há meio ano. Notei neste tempo inúmeras coisas mesmo estranhas e engraçadas sobre este povo tão enormemente divertido.
Vou começar por um dos meus temas favoritos. A televisão (ou “ti – vu” como eles dizem). Eu sinceramente pensava que não era possível encontrar televisão mais baixa do que a nossa. Recheados de floribelas e morangos com açúcar; eu julgava-nos no mais fundo dos poços. Até que vim para Erasmus. Os programas deles são absolutamente ridículos. Vocês não conseguem imaginar. O cenário é, todo ele, bizarro. Um pivot italiano de metro e meio, meio velhote, muito feio. Uma super modelo de dois metros que fala muito mal italiano, com um senhor(!) decote. Imaginem agora, estas duas figuras juntas num plano americano. Esta é a descrição de um dos programas, mas o que se passa é de facto generalizado. Os tipos que apresentam têm sempre o mesmo ar. Uns velhotes rebarbados ao lado de, sem exagero, trinta super modelos. Todas com uns vestidos que prestam homenagem os bons tempos do luxuoso canal 18. Basicamente elas passam por provas que desafiam a sua enorme capacidade intelectual. Sejam estas cair em piscinas ficando encharcadas e quase sem roupa ou apenas dizer merda da grossa. Eles só se riem e gozam. A melhor parte é que isto se passa tudo durante “aquele de ouro, aquele que luz”, o prime time. Ou seja, estamos a jantar, e connosco, todos os piccolo bambinos italianos, a ver miúdas todas despidas a cair e a dizerem disparates enquanto um bando de velhotes se ri.
A televisão italiana é basicamente conseguída através do massacre de terceiros. Apreciem bem o sadismo deste programa: Stranamore. Este vi apenas há poucos dias. É delicioso. Parece, pelo que me disseram as minhas companheiras de casa, que é um clássico em Itália. Neste programa, qualquer individuo que esteja de coração partido, encontra aqui a chance de se re-declarar à sua ex-namorada, tentando assim, a reconquista. É gravada uma mensagem vídeo que é exibida à ex-parceira. Depois, o individuo ou individua, já em estudio, espera pela abertura de uma porta. Aqui encontramos o climax da coisa. Se estiver lá a ex-parceira é porque ela aceitou as desculpas e quer recomeçar. É óbvio que isto nunca acontece. O tipo fica sempre agarrado e com um ar ainda mais desesperado. No entanto isto não acaba aqui. Então o pobre sujeito, já humilhado em publico, ainda tem a chance de falar com a senhora em causa, tudo isto por vídeo conferência. Vídeo este que acaba sempre em discussão, com o pobre sujeito, rebaixadíssimo e espezinhado, a chorar ou a entrar em depressão aguda; após ter ouvido tudo o que de doce foi dito. É claro que isto é a maior risota. Temos portanto televisão DA BOA! Tendo em conta que esta é a programação das nove horas, e que depois disto não se pode ver um filme ou série sem que esteja dobrado, os nossos serões tornaram-se, no mínimo, muito cómicos.