Wednesday, April 23, 2008

De mordes.


És. T-ranho. Com-fuso, cem REGrAS.

Bar-alho primeiro. Co-zinho de, pois se-bola. Chu! tamos ent-ÃO! Já ladra mas ag, hora esta q’já narrou-ba. Um livro deus me Livre de ti!ntas estragadas que su-jam a su-spensa su-sana. Su-rrrrrreal. Su-per(x2)-vertido que sou. S.U!Soviet Union está em T U D O. Comunistas e comonistestá também a verdevermelhaverdade.

Que não percebes? Tenho eu que escrever direito? Percebes não? Que direito tenho eu de escrever? Bar-alho. Com-fuso. Bar-fuso com-alho? Ordem a trocar só é. Eu sou o ini do meu amigo. Eu. E-u? Mas eu quem? Ri-te por que não és ninguém! PÁRA!


Se, ninguém não, é ninguém, como poder-ás tu, ainda não ser o que já não é? Negas a negação? Eu não. Não. Nunca negaria que neguei mas negar te ia se pu de se. Pre ciso de café. Cá não tenho fé e bebo na mesma. Des,faço,re,faço e, no fim. Não,faço. Lê isto outra vez. Lê isto outra vez. Vês?


De dia digo disparates desmedidos, na noite normalmente não navego nestes pensamentos parasitas para pessoas portuguesas que quando querem quase quebram monólogos momentaneamente marados marcando assim argumentos altamente alucinados até ao fantástico final freneticamente fermentado. Tive tempo, também talvez trabalho. termina esgotado este escrito, excessivamente extenso e exponencialmente elaborado. Entretanto encontrei espaço, e com calma, cada centímetro conseguiu perfeitamente preencher-se por palavras.

O titulo, a Ana grama!

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